Este atributo visível como “um nariz no meio da face está frequentemente sujeito a falhas e, se tais é o caso, inevitavelmente “desfigura” a aparência nossas aves. Sua forma, aparência e tamanho são critérios tão importante quanto o tipo (a aparência geral do aves) para saber bem como selecioná-los. Iremos, nesse sentido, é claro, tente definir o que uma crista de Marans deve ser, mas também e acima de tudo identificar falhas com muita frequência encontrados, mesmo em gaiolas de exibição. E a melhor maneira de falar sobre isso continua sendo a foto. Vou apenas compartilhar minha pequena experiência e minhas poucas observações. eu tentei pegar muitas fotos principalmente em meus próprios assuntos, e agradeço a contribuição de muitos membros do MCF por compartilhar os deles comigo. Mas ele é difícil ser exaustivo sobre este assunto de defeitos em cristas como existem caso. Não hesite em compartilhe sua experiência, eu serei forte transcreva-o nas próximas boletins informativos.

(Desenho 1) Descrição do livro “A padrão da raça belgas”, obra notável nossos amigos, recursos na abordagem de apresentação do nosso futuro padrão europeu acima de tudo, é essencial considerar a crista da galinha tanto quanto a outra, muito maior em tamanho, do galo. Todas as observações descritas neste texto peguem a crista do galo como referência, muito mais fácil fotografar, mas também se aplicam à crista da galinha que deve, considerando todas as coisas, ser idêntico ao do galo. Em nossos Marans, a crista deve ser simples, de tamanho médio e tem 5 dentes. Sua textura é chamada de “um pouco rugosa”, e o lóbulo não deve tocar a nuca. Permitam-me recordar aqui o texto preciso da norma:

Simples, de tamanho médio, textura ligeiramente rugada. Dentes profundos e afiados, bem separados; o lóbulo da orelha sem tocar no pescoço. Cada parte da crista é de suma importância, não só para exposições, mas também e eu diria especialmente para a beleza do assunto. Nós vamos estudá-los um por um para entender melhor todos os detalhes que vão da crista do nosso galo ou nossa galinha uma boa ou um atributo ruim.

1 – Base da crista.

2 – Dentes.

3a – Frente.

3b – Lâmina de cumeeira.

3c – Lobo posterior.

 

É possível definir a partir desta descrição, um diagrama da crista ideal:

Este galo, visivelmente muito orgulhoso, ostenta uma crista próxima da perfeição com esta textura ligeiramente áspera mencionada no padrão original.

1 – O tamanho.

O tamanho médio do topo deve corresponder a um base do cume moderada. Esta parte carnuda não deve de modo algum assume muita importância. Aqui estão dois exemplos de sulcos, muito grandes ou muito pequeno:

Esta crista revela uma base muito importante. O resultado é vergonhoso. A crista é muito grande, não representando o perfil bem característico dos nossos queridos Marans.

Aqui, ao contrário, o pequeno tamanho da crista nos faz pensar em uma cabeça de galinha. Ele é realmente um galo. Obviamente, o desenvolvimento sexual deste galo é lento ou atrasado. Seria prejudicial para selecionar como criador, seu potencial a fertilidade provavelmente permanecerá limitada.

 2 – Dentes  

2.1 – Considera-se dente qualquer crista com a forma triângulo com dois lados retos. Uma exceção, no entanto, é feita para o primeiro dente cujo lado frente é formada pela terminação da frente de cumeeira ligeiramente arqueado. A estética leva a uma apreciação que limita a 5 o número de dentes para um bom equilíbrio da crista, o pequeno dente da frente incluído e o lóbulo traseiro apenas na frente não tem dentes.

Temos aqui está um bom exemplo de crista com nada menos de 8 dentes. O resultado final não é o mais feliz e este galo tem mais a aparência de um Marans. Este tipo de crista às vezes é chamado de “crista em ancinho”. Lóbulo serrilhado.

2.2 – O alinhamento dos dentes também é significativo.

Cada dente deve caber em dois arcos de círculos chamado de “eixo da cabeça do cume” e “eixo da base de dentes”. Implantação inadequada da ponta ou da cabeça do dente causa o que é chamado de “double cretillon” ou com menos frequência, mas ainda mais falando: “dentes bifurcados” (falha grave). Exceto algumas outras falhas é visível em este cume, que o oco entre os dentes 4 e 5 não desce no mesmo arco círculo do que os outros dentes. Este defeito de crista dupla leste considerado como graves e eliminatórios em concorrência. são hereditários como os outros defeitos de crista.

2.3 – A profundidade dos dentes. Diz-se que os dentes da crista dos Marans são profundos e aguda. Para ser preciso, a altura dos dentes deve ser pelo menos igual à altura da base.

Aqui está um exemplo típico de dentes cuja profundidade é insuficiente. Mais aquele pobre galo particularidade bastante rara de ter crestillons esboçado: são dentes que não têm a forma triangular característica, mas que são arredondados a base em seu final.

Diferente da foto anterior, este galo é enfeitado com dentes ridiculamente profundos. O base também é muito grande, o lobo frontal também cai bem à frente do bico, o lóbulo traseiro é cortado. O resultado não é o efeito mais bonito. A crista, fora do padrão, parece enorme.

2.4 – Direção dos dentes

Para fins estéticos, a linha média de cada dente deve apontar para o centro do olho. Notamos aqui uma chamada crista de “fim de serra”. As pontas vão para a parte de trás da cabeça, como se fossem levadas pelo vento.

3 – A frente da cumeeira.

A parte frontal da crista, às vezes chamada de “lobo frontal”, tem origem na base do bico, sobe numa curva contínua, lisa, bem arredondada e sem rugas. Não deve ser muito grande e em qualquer caso não exceda o arco da ponta dos dentes. É nesta parte frontal da serra que encontramos o famoso “S” de uma chamada crista “S-ridge”. Este defeito, considerado grave, deve ser evitado para criadores. Tende a generalizar. De fato, ele nos é dado observar às vezes (como era o caso durante o campeonato francês em Tours em 2006) que mais da metade dos sujeitos estavam preocupados! Está mais presente na galinha, mas encontra-se agora também em galos.

Crista em forma de S para este galo, um magnífico S! Este fenômeno é bem apertado relacionado a fraqueza da base do cume. Hereditário, este defeito sério é claro ser excluído da seleção.

4 – O lóbulo.

A parte posterior ou “lobo posterior” da crista deve ser arredondado, desprovido de dentes e ligeiramente levantado de pescoço. “Devemos ser capazes de inserir um lápis entre as partes inferior do lóbulo e a nuca” (E. FLORSCH: Poultry Review 1987). A foto mostra um lóbulo muito próximo, que repousa mesmo na nuca e foto 4 de um lóbulo serrilhado. É também ao nível do lóbulo que encontramos excrescências denominadas cristas laterais (defeito grave). Sem certeza, mas com forte presunção, eu avançaria que este tipo de defeito pode ter origem no cruzando os Marans com outra raça de postura ovos muito marrons: a Penedesenca cuja especificidade é exigir em seu padrão um lóbulo dividido.

É claro que uma série de nossos marans ainda hoje nascem com esse defeito. É claro que é essencial não manter este tipo de assunto.

5 – Textura.

Ela deve ser um pouco grosseira. Uma crista muito lisa ou o oposto muito marcado inevitavelmente distorce a fisionomia de assunto. Uma crista mostrando grânulos muito grande pode ser interpretado como tendo cristas laterais.

Aqui está uma visão mais próxima do que poderíamos ouvir pela textura “um pouco rugosa”

6 – A roupa.

 Visto de frente, o alinhamento de uma crista reta, em relação a cabeça, deve estar no mesmo eixo. Ela não é perfeita se os dentes se inclinam para um lado ou para o outro ou de uma forma desordenado em vez de apontar o olho corretamente. É comum tratar-se de uma torção da crista: a parte de trás vai para a direita e a parte da frente para a esquerda (ou o contrário). Um cume vacilante ou esvoaçante é devido a uma base que é muito fino ou rígido.  Também é possível encontrar o que se chama “o impulso”: esta é uma depressão da lâmina de cumeeira de um lado. Lembre-se que no padrão, no nível de “características da galinha”, especifica-se que o cume pode ser reto ou ligeiramente inclinado em sua parte traseira.

Boost na lâmina da cumeeira e também: lóbulo serrilhado, crista muito grande, semelhante a um dente viu para a segunda parte, falta de profundidade dentes, dentes de lápis arredondados, crista frontal proeminente, número excessivo de dentes…

7 – Outros defeitos regularmente observados

Ausência de lóbulo posterior. Muito mais comum em galinhas, esse caráter deve ser excluído a seleção.

A chamada crista irregular: o desenho da a dentição é aproximada, os dentes não são idênticos nem em tamanho nem em forma. O assunto continua inesgotável e percebemos que o caminho para obter belos cumes ainda é frequentemente grande. É a mesma preocupação com o tipo e a cor, um considerável trabalho de observação e seleção; trabalhar sem o qual nada é possível a não ser trabalhar, mas tanto recompensador.

 

Agradecimentos e reconhecimento:

Os arquivos do MCF e à generosidade de Christian HERMENT pela sua disponibilidade.

A E. FLORSCH e M. SIMONY, ex-juízes e membros do SCAF pelo seu trabalho intemporal na crista (Avicultural Review de 1987). A G. COQUERELLE e seu livro “As galinhas: diversidade genética visível » aos membros do MCF que compartilham regularmente suas experiências em nosso fórum, confiando-nos suas fotos. Finalmente às nossas aves que sabem nos lembrar que A mãe natureza é perfectível

Alain DELETRAZ – Presidente do M.C.F.

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